Como um cão faminto, roendo um osso paté o último fiapo de carne, os Nazistas reduziram a vida de Victor Frankl a quase nada. Eles roubaram suas posses, rasparam seus cabelos, e roubaram sua liberdade, além de sua família, que pereceu nos campos de concentração. Antes um renomado psiquiatra, Frankl acabou sendo um trabalhador escravo no notório campo de Auschwitz. Enfrentou trabalho duríssimo – uma vez precisou cavar um túnel sozinho, passou por abuso e fome. Ele podia se entregar à auto piedade e ao ódio, mas, em vez disso Frankl percebeu que o nazismo não poderia roubar, moldar ou ditar sua atitude. Em Homem em Busca de Sentido, ele escreveu: Nós que vivemos em campos de concentração podemos nos lembrar dos homens que percorriam as barracas para confortar os outros, e abriam mão de seu último pedaço de pão. Eles podem ter sido poucos, mas provaram de que tudo pode ser tirado de um homem, exceto uma coisa: a última de suas liberdades — escolher sua atitude diante uma determinada circunstância, a escolha de seu próprio caminho.
Firmando o valor da atitude
Mensagem 13a
Pr. Fernando Bochio
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